

COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS
O comitê de gestão de riscos tem objetivo de avaliar o desempenho das empresas participantes do PELT, avaliar os indicadores de resultados e de processos, acompanhar execução dos planos de ação, identificar melhores práticas do programa, discutir as oportunidades de melhoria da operação e contribuir com sugestões para melhoria do programa.
O Comitê avaliará os processos de identificação e análise de riscos de embarcadores, operadores e transportadores, a elaboração e execução do plano de gerenciamento de riscos, as atividades de redução e prevenção de acidentes, furtos e roubos, além de atuação sobre requalificação para condução mais segura, eficiente e responsável, considerando o atual cenário do transporte rodoviário de cargas no Brasil.
Dentro do processo de avaliação do PELT, diversas atividades serão avaliadas como: roteirização; escalas de veículos, motoristas e cargas; preparação de veículos; escolha e preparação de motoristas; monitoramento de frota, considerando a descrição de atividades, identificação de perigos, avaliação de riscos, estimativa de probabilidades e árvore de falhas.
O objetivo do Comitê é atuar fortemente em objetivos específicos da Gerência de Riscos de Excelência:
a) Seguros adequados
b) Redução de riscos com consequência redução de prêmios
c) Retenções conscientes de riscos
d) Bens e vidas humanas preservadas
e) Manutenção do fluxo produtivo e permanência da empresa no mercado
f) Funcionários motivados
g) Aumento da produção e competitividade
Além dos resultados da avaliação de campo, o Comitê avaliará a elaboração e execução dos planos de ação para que possamos avaliar a qualidade da técnica de análise de riscos e uso das ferramentas adequadas. As metodologias são oriundas de duas grandes áreas: engenharia de segurança e engenharia de processos. Possuem generalidades e abrangência, podendo ser aplicadas a quaisquer situações produtivas.
Considerando programa de prevenção de acidentes, alguns fatores serão avaliados com maior critério e detalhamento para que possamos sinalizar as não conformidades do processo: estudo do histórico de acidentes do cliente; definição de rotas para o mapeamento; mapeamento de rotas com fracionamento dos trechos de risco, e definição da velocidade para veículos de carga; analise dos pontos de parada (segurança, qualidade serviços e lei 12.619); atuação diária de analistas junto aos motoristas; palestras e avaliações do quadro de motoristas; check-list de veículos; rastreamento de veículos com foco na prevenção de acidentes; supervisão de rotas; relatórios gerenciais da operação; e análise das causas dos acidentes.
O Comitê também tem objetivos específicos, desdobrados do PELT, de verificar:
a) Grau de aceitação do mercado por novas ferramentas e regulamentações (ISO 28.000, 31.000, ISPS Code, TAPA etc.)
b) Grau de aderência das principais soluções empregadas pelo mercado de Gerenciamento de Riscos
c) Grau de automatização e normatização dos processos adotados pelas empresas e as tendências para os próximos anos sobre o tema
d) Principais vetores de perda e as principais preocupações em termos de perdas potenciais
Nível de Desenvolvimento e de Aderência da Política de Gestão de Riscos: Buscar desenvolvimento de políticas de gestão de riscos bem definida e devidamente documentada, gerenciando Plano Diretor de Gestão de Riscos, com aplicação de critérios bem definidos ou ferramentas adequadas para a avaliação e classificação destes riscos, aplicando uma matriz única para classificação ou um dashboard único para o acompanhamento dos riscos. A ISO 31.000 pode ser utilizada para a implementação de políticas de gestão de riscos nas empresas. Ela fornece um framework integrativo e flexível para ser empregado em empresas dos mais diversos segmentos.
